Aos 13 anos, 15% das raparigas e 19% dos rapazes já foram vítimas ou agressores em situações de violência nas escolas portuguesas, segundo dados de Junho deste ano, da Organização Mundial de Saúde.
Para travar o fenómeno de bullying, agressões e intimidação físicas, verbais, emocionais ou até virtuais (pela Net e telemóveis), que ameaça professores e estudantes, a Associação Nacional de Professores (ANP) lançou o projecto "Convivência nas escolas".
Após a linha (808 962 006) de apoio a docentes, activa desde Setembro de 2007, o número 808 968 888, para alunos e famílias vítimas de bullying, arrancou em Maio último.
No primeiro mês, a linha Bullying recebeu 20 contactos, na maioria, de pais, segundo a ANP. Já a dos professores, até Março último, contava 124 pedidos de ajuda. Os professores procuraram conselhos para lider com agressão verbal, indisciplina e agressão física, na maioria dos casos.
As duas linhas voltam ao trabalho no início do novo ano lectivo. O contacto também pode ser feito por endereço electrónico ou carta. As vítimas podem ser encaminhadas para psicólogos e psicopedagogos.
Violência, gozo, discriminação e insinuação sexual eram as principais causas de faltas à escola entre 46 mil alunos e professores inquiridos no estudo de 2006 (PRO TESTE n.º 273, de Outubro). A humilhação ou exclusão pode estar na origem de depressões e tentativas de suicídio nos jovens.
Se o seu filho anda ansioso, deprimido e não tem vontade de ir às aulas, pode estar a ser intimidado por colegas. Não encoraje vinganças físicas e denuncie a situação aos responsáveis da escola.
Para aumentar a auto-estima do jovem, incentive-o a passar mais tempo com quem tem uma boa relação e até a fazer novos amigos fora do ambiente escolar.
MAIS AUTO-ESTIMA com novos amigos fora da escola.
1ª Fase do Resumo:colocar as ideias-chave no mapa
2ª Fase do Resumo: colocar as ideias-chave no mapa
A violência escolar afecta mais os rapazes de 13 anos do que as raparigas da mesma idade.
Por causa disto, iniciou-se o projecto - Convivência nas escolas - Linha contra medo de ir às aulas - iniciativa da Associação Nacional de Professores.
No início de Maio de 2007, ocorreu por parte desta linha o apoio aos professores contra as agressões verbais, físicas e indisciplina e aos alunos contra o gozo, discriminação e insinuações sexual. Contactada por 124 professores e 20 alunos, os mutivos que surgem são ansiedade, depressão e sem vontade de vir às aulas.
Aconselha-se o não à vingança, a denúncia à direcção da escola e estar com os amigos para aumentar o auto-estima.
Por causa disto, iniciou-se o projecto - Convivência nas escolas - Linha contra medo de ir às aulas - iniciativa da Associação Nacional de Professores.
No início de Maio de 2007, ocorreu por parte desta linha o apoio aos professores contra as agressões verbais, físicas e indisciplina e aos alunos contra o gozo, discriminação e insinuações sexual. Contactada por 124 professores e 20 alunos, os mutivos que surgem são ansiedade, depressão e sem vontade de vir às aulas.
Aconselha-se o não à vingança, a denúncia à direcção da escola e estar com os amigos para aumentar o auto-estima.
